O Grupo Move, bem como o imobiliário em geral, vai-se ajustando às mudanças nas preferências e gostos dos clientes e da população, que se vão refletindo em estudos realizados ao longo dos anos.
Com a pandemia a atingir o nosso país, e o mundo inteiro, desde o início do ano passado (já lá vai mais de um ano e meio…), o contexto no imobiliário também mudou. Mas não completamente!
São feitos vários estudos, e alguns comprovam, de facto, que os portugueses repensaram a sua forma de habitar durante a pandemia. Contudo, existem coisas que não mudam, e que impulsionam o nosso setor independentemente das circunstâncias.
Sabe do que estamos a falar?
O que não mudou com a pandemia
Procura:
Segundo estudos, mais de 60% das transações imobiliárias resultam de alterações na estrutura familiar, tais como o divórcio, casamento, heranças ou a emancipação dos filhos. Como tal, existe uma necessidade urgente de comprar um imóvel em todos estes casos!
A procura por habitação manteve-se então intacta, sendo que estas alterações continuam a impulsionar o setor imobiliário de uma forma bastante positiva.
Créditos Habitação:
O acesso ao crédito à habitação segue, atualmente, regras de taxas de esforço muito saudáveis e positivas. Mesmo com a pandemia, estes foram-se revelando bastante flexíveis, não tendo havido grandes mudanças.
Assim sendo, o acesso ao mesmo é um fator positivo e que também impulsiona as famílias a aceder a soluções de habitação dignas e justas.
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O que mudou com a pandemia
Preferências e gostos:
Tal como já abordamos noutros artigos, a população percebeu, com a pandemia, que a casa é um local onde se passa bastante tempo, sendo importante haver espaço e esta ser do agrado de quem nela habita.
Moradias, com mais espaço, com jardim (e ou piscina) e fora das zonas centrais das cidades ganham então cada vez mais terreno no mercado imobiliário.
Comprar e não arrendar:
Outra das tendências que se veio a acentuar com a pandemia, apesar de estar cada vez mais vincada nas preferências dos portugueses: a compra de habitação, em detrimento do arrendamento da mesma!
Conclui-se que a pandemia obrigou os portugueses a repensarem a forma como habitam e o que valorizam nas suas casas, o que gerou novas necessidades na habitação.
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